São vários os
fatores que dificultam o aprendizado escolar e a alfabetização, podemos começar pelos alunos que
apresentam dificuldades com laudo técnico, com problemas como dislexia,
disgrafia, discalculia, disortografia,
hiperatividade, déficit de atenção, ... E nas escolas ou postos de saúde não há
profissionais capacitados para atuar com estas crianças.“A alta prevalência e a
persistência da dislexia do desenvolvimento durante a vida toda e os seus efeitos
sobre a qualidade de vida tornam a dislexia um dos problemas mais importantes
de saúde pública”. (GRIGORENKO, 2003).
Outros fatores que contribuem para o quadro de dificuldades são: a escola não estar preparada para receber os alunos desta geração, teria que rever conceitos, currículos e práticas pedagógicas, abordando conteúdos de forma diferenciada. As escolas, também não se encontram estruturalmente preparadas, pois as salas de aula, laboratórios, tanto de tecnologias , de Ciências e bibliotecas estão sucateadas, em péssimas condições. Também, não é prioridade dos responsáveis pela educação, salas de recursos e reforços. Ainda com referência e escola, a mesma se encontra sobrecarregada com tantas atribuições como aprendizado, educação, limites, lidar com a violência dentro e fora da sala de aula, falta de recursos, ...
O meio, violento e agressivo, em que as escolas e alunos estão inseridos, também contribuem em muito para a dificuldade dos alunos se alfabetizarem. Como um aluno pode conseguir aprender se há conflitos familiares que não conseguem entender nem o porquê daquelas situações como : separações, abandono, violência doméstica, drogas, alcoolismo na família, miséria, ... Souza coloca, a partir de autorrelatos de professores, que os grandes motivos dos encaminhamentos para os atendimentos psicológicos relacionam-se aos mais diversos tipos de queixas dos alunos. (Souza, 2005)
Outros fatores que contribuem para o quadro de dificuldades são: a escola não estar preparada para receber os alunos desta geração, teria que rever conceitos, currículos e práticas pedagógicas, abordando conteúdos de forma diferenciada. As escolas, também não se encontram estruturalmente preparadas, pois as salas de aula, laboratórios, tanto de tecnologias , de Ciências e bibliotecas estão sucateadas, em péssimas condições. Também, não é prioridade dos responsáveis pela educação, salas de recursos e reforços. Ainda com referência e escola, a mesma se encontra sobrecarregada com tantas atribuições como aprendizado, educação, limites, lidar com a violência dentro e fora da sala de aula, falta de recursos, ...
O meio, violento e agressivo, em que as escolas e alunos estão inseridos, também contribuem em muito para a dificuldade dos alunos se alfabetizarem. Como um aluno pode conseguir aprender se há conflitos familiares que não conseguem entender nem o porquê daquelas situações como : separações, abandono, violência doméstica, drogas, alcoolismo na família, miséria, ... Souza coloca, a partir de autorrelatos de professores, que os grandes motivos dos encaminhamentos para os atendimentos psicológicos relacionam-se aos mais diversos tipos de queixas dos alunos. (Souza, 2005)
A falta de motivação, também, é
fator importante que dificultam o
aprendizado. Para Vygotsky, o
pensamento propriamente dito é gerado pela motivação, isto é, por nossos
desejos e necessidades, nossos interesses e emoções. A não motivação ou
desmotivação interfere diretamente na
aprendizagem. As motivações dependem do professor, dos seus planos de aula e estratégias
diferenciadas para interessar seus alunos. “ Para motivar os alunos, é
imprescindível analisar as formas de pensar e aprender para desenvolver
estratégias de ensino que partam das suas condições reais, devendo ir além do
cognitivo e avaliar a afetividade (Werneck, 2000)
Refrências:
GRIGORENKO, E. L. The first
candidate gene for dyslexia: Turning the page of a new chapter of research.
Proceedings of the National Academy of Sciences of The United States of
America, Washington, v. 100, n. 20, p. 1190-1192, 2003.
Souza MPR. Prontuários revelando
os bastidores do atendimento psicológico à queixa escolar. Estilos Clin.
2005;10(18):82-107.
Vigotsky LS. Pensamento e
linguagem. 3a ed. São Paulo: Martins Fontes; 1998.
Nenhum comentário:
Postar um comentário