A partir do texto
de Reys podemos escrever que: ao planejar a realidade social do aluno tem que
ser levada em conta, pois tal planejamento deve ajudar a elevar a autoestima do
mesmo e seu empoderamento perante a sociedade.
O diálogo entre aluno e o professor faz parte deste processo sendo muito
importante, pois auxilia o mestre a conhecer a característica do seu aluno e o
meio social em que vive, suas experiências, histórias e conflitos. Neste caso o
planejamento se torna um meio de integrar o sujeito com a sociedade levando-o a
interagir com a mesma usando sua criticidade, seus questionamentos, sua ética e
sua solidariedade. Para que estas parcelas de interações aconteçam se faz
imperativo que os conteúdos do planejamento sejam baseados nos problemas
socioculturais onde o sujeito (aluno) está inserido. Ao planejar com estas
bases o planejamento pode e deve ser reestruturado conforme a necessidade que
se apresenta, buscando, como já foi escrito, a evolução do aluno como ser
crítico, pensante e ético. Mas para que este todo processo realmente seja
válido a aprendizagem deve se dar em um contexto de ação-reflexão-ação do aluno
do professor.
E por último, mas não menos importante, é
fundamental pensarmos em como avaliamos nosso aluno, que é ser dotado de
emoções e sentimentos, com habilidades e dificuldades. O sistema nos exige uma
nota, uma quantificação do aprendizado, mas o aluno não se resume ao que
decorou ou aprendeu. Um aluno tem que ser considerado por sua evolução como ser
humano em sua integridade e não somente no que consegui assimilar de conteúdo
dentro de uma escola.
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